9 – BONS CONSELHOS PARA ESPOSAS E MARIDOS
(26-04-2017)
Introdução: A mensagem de hoje é continuação da semana passada. Vamos continuar estudando as recomendações do apóstolo Pedro às esposas e aos maridos cristãos para terem um relacionamento saudável e abençoado.
Texto Bíblico: 1 Pedro 3.1-8
1 Do mesmo modo, mulheres, sujeitem-se a seus maridos, a fim de que, se alguns deles não obedecem à palavra, sejam ganhos sem palavras, pelo procedimento de sua mulher,
2 observando a conduta honesta e respeitosa de vocês.
3 A beleza de vocês não deve estar nos enfeites exteriores, como cabelos trançados e jóias de ouro ou roupas finas.
4 Pelo contrário, esteja no ser interior, que não perece, beleza demonstrada num espírito dócil e tranqüilo, o que é de grande valor para Deus.
5 Pois era assim que também costumavam adornar-se as santas mulheres do passado, que colocavam a sua esperança em Deus. Elas se sujeitavam a seus maridos,
6 como Sara, que obedecia a Abraão e lhe chamava senhor. Dela vocês serão filhas, se praticarem o bem e não derem lugar ao medo.
7 Do mesmo modo vocês, maridos, sejam sábios no convívio com suas mulheres e tratem-nas com honra, como parte mais frágil e co-herdeiras do dom da graça da vida, de forma que não sejam interrompidas as suas orações.
8 Quanto ao mais, tenham todos o mesmo modo de pensar, sejam compassivos, amem-se fraternalmente, sejam misericordiosos e humildes.
2º - A SUBMISSÃO DA ESPOSA AO MARIDO É EXCLUSIVA. “Do mesmo modo, mulheres, sujeitem-se a seus (próprios) maridos... (3.1a).
NÃO É A QUALQUER HOMEM: Nem a todos os homens. A mulher não se sujeita a qualquer homem, mas a seu marido. A exclusividade e a fidelidade conjugal são exigidas apenas para os casados. Submissão não é uma questão de inferioridade, mas de funcionalidade. A submissão não é uma questão de gênero. Pedro não ensina que todas as mulheres devem ser submissas a todos os homens. A esposa deve ser submissa a seu marido.
3º - A SUBMISSÃO DA ESPOSA AO MARIDO É EXEMPLIFICADA. Do mesmo modo, mulheres, sujeitem-se a seus maridos... (3.1a).
A palavra “do mesmo modo” significa “também” ou “igualmente” e remete ao exemplo de Jesus Cristo (2.21-25). Assim como Jesus foi submisso à vontade de Deus, a esposa deve seguir o seu exemplo.
Mesmo sendo um com o pai, Jesus se submeteu à vontade do pai. O maior, o mais nobre e o supremo exemplo de submissão é encontrado em Cristo.
4º - A SUBMISSÃO DA ESPOSA AO MARIDO É UMA OPORTUNIDADE. ... a fim de que, se alguns deles não obedecem à palavra, sejam ganhos sem palavras, pelo procedimento de sua mulher, observando a conduta honesta e respeitosa de vocês. (3.1b,2).
BOM TESTEMUNHO: À semelhança do apóstolo Paulo (ICo 7.13-16), Pedro não aconselha a mulher cristã a abandonar o marido não crente. Também não aconselha a esposa a polemizar com o marido, tentando ganhá-lo para Cristo à força ou mesmo por elaborados arrazoados. Ao contrário, Pedro recomenda um testemunho coerente. Holmer entendeu bem o que Pedro ensina ao escrever: “Copiosas palavras tão somente provocam discordância e endurecimento, sobretudo quando existe um abismo entre palavras devotas e comportamento sem amor e egoísta”.
"a pregação silenciosa de uma vida santa derruba as barreiras preconceituosas e hostis daqueles que ainda não são convertidos."
SEM MUITO FALATÓRIO: A submissão da esposa ao marido é um testemunho eficaz; fala mais alto que eloquentes discursos. A vida exemplar é melhor que palavras. O mais eficiente método de evangelização dentro de casamento é o testemunho irrepreensível. Warren Wiersbe acrescenta que a expressão “sem palavra alguma” não significa “sem a Palavra de Deus”, pois a salvação vem por meio da Palavra (Jo 5.24; 17.20; Rm 10.17). Antes, significa “sem conversa, sem muito falatório”. A esposa ganhará o marido para Cristo por meio de sua conduta e de seu caráter; não pela argumentação, mas por atitudes como submissão, compreensão, amor, bondade e paciência.
O verbo grego epopteuein, traduzido por “observando”, traz a ideia de observar atenta e reflexivamente. Os maridos não crentes “observam” as obras da esposa cristã e por aí podem ser atraídos a Cristo. Já a palavra grega hagne, traduzida por “[comportamento] honesto”, significa puro, limpo, englobando a fidelidade e a decência, revelando transparência tanto nas motivações como nas ações.
O verbo grego epopteuein, traduzido por “observando”, traz a ideia de observar atenta e reflexivamente. Os maridos não crentes “observam” as obras da esposa cristã e por aí podem ser atraídos a Cristo. Já a palavra grega hagne, traduzida por “[comportamento] honesto”, significa puro, limpo, englobando a fidelidade e a decência, revelando transparência tanto nas motivações como nas ações.
Ênio Mueller conclui que essas vidas transformadas, mesmo caladas, são muito eloquentes no seu testemunho.
“A beleza de vocês não deve estar nos enfeites exteriores, como cabelos trançados e joias de ouro ou roupas finas.” (1 Pedro 3.3)
FUJA DA VAIDADE EXCESSIVA: As mulheres do primeiro século não tinham participação na vida pública nem acesso ao trabalho fora do lar. As mulheres ricas gastavam seu tempo em coisas fúteis e muitas delas investiam toda a energia em cuidar da beleza exterior, relegando a uma posição de descaso o cultivo da beleza interior.
DITADURA DA BELEZA E DA MODA: FUJA. Pedro chama a atenção das mulheres cristãs para não imitarem esse modelo. E claro que, com isso, Pedro não está incentivando as cristãs a serem relaxadas com a apresentação pessoal. Deve haver um equilíbrio entre o cultivo da beleza interior e a manifestação graciosa do exterior
CUIDE DA BELEZA INTERIOR: A mulher virtuosa de Provérbios 31 tinha bom gosto para se vestir e cuidava bem do corpo, mas entendia que a beleza interior precisa sobrepujar a beleza física, pois essa passará, enquanto aquela permanece para sempre: Enganosa é a graça, e vã, a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada (Pv 31.30). As mulheres cristãs precisam adornar sua alma mais que seu corpo, pois os enfeites do corpo são destruídos pela traça e deterioram com o uso; mas a graça de Deus, quanto mais usada, melhor e mais resplandecente se torna.
Pedro orienta as mulheres cristãs sobre o perigo dos excessos. A ênfase não está na proibição, mas no senso adequado de valores. Vejamos sua exortação: Não seja o adorno da esposa o que é exterior, como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de vestuário (3.3). A palavra grega kosmos, traduzida aqui por “adornos”, significa literalmente “cosmo” (o universo ordenado) em oposição ao caos. A palavra “cosmético” tem sua origem nesse termo. Pedro está orientando as mulheres cristãs a não colocarem toda a atenção nos adereços exteriores, mas a cultivarem a beleza interior.
Pedro oferece três exemplos de adornos externos: cabelo, joias e roupas. O apóstolo estabelece um contraste entre o exterior e o interior. Enquanto penteados, joias e roupas caras existem para serem exibidos, o interior do coração não pode ser visto. Vejamos esses três pontos.
1º CABELOS FRIZADOS (TRANÇADOS) (3.3B). Naquela época as mulheres usavam penteados extravagantes para chamarem a atenção. As mais ricas introduziam em suas tranças joias caras e até pedras preciosas numa evidente ostentação. Com isso, atraíam os olhares dos admiradores. As mulheres romanas gostavam de seguir a última moda e competiam para ver quem tinha as roupas e penteados mais sofisticados.
2º OS ADEREÇOS DE OURO (3.3B). A palavra grega periteseos, traduzida por “adereços de ouro”, é tudo aquilo que uma mulher pode pendurar em seu corpo: colares, brincos e braceletes. O problema destacado por Pedro não é o uso, mas o abuso. Não é a modéstia, mas o excesso.
3º O APARATO DO VESTUÁRIO (3.3B). As mulheres da nobreza costumavam investir quantia enormes em um vestido para ostentarem riqueza, luxo e glamour na passarela da moda. Faziam disso a razão da vida. Pedro se coloca contra essa inversão de valores e orienta as mulheres cristãs a serem modestas e decentes quanto ao vestuário. O apóstolo Paulo fez a mesma recomendação escrevendo a Timóteo: Da mesma forma quero que as mulheres se vistam modestamente, com decência e discrição, não se adornando com tranças, nem ouro, nem pérolas, nem roupas caras, mas com boas obras, como convém a mulheres que professam adorar a Deus. (1 Timóteo 2:9,10)
4 Pelo contrário, esteja no ser interior, que não perece, beleza demonstrada num espírito dócil e tranqüilo, o que é de grande valor para Deus.
5 Pois era assim que também costumavam adornar-se as santas mulheres do passado, que colocavam a sua esperança em Deus. Elas se sujeitavam a seus maridos,
6 como Sara, que obedecia a Abraão e lhe chamava senhor. Dela vocês serão filhas, se praticarem o bem e não derem lugar ao medo. (1 Pedro 3.4-6)
Pedro faz um contraste entre o que o homem vê e o que Deus vê, entre o superficial e o essencial, entre a beleza exterior e a beleza interior. Depois de orientar a mulher cristã a não fazer da beleza exterior seu alvo principal, dá diretrizes acerca de como buscar a beleza interior. Destacaremos aqui alguns pontos.
1º MULHER: CUIDE MAIS DO CORAÇÃO QUE DA APARÊNCIA. Pelo contrário, esteja no ser interior, que não perece,... (3.4a). Em vez de buscar apenas a beleza externa com penteados rebuscados, joias caras e roupas requintadas, a mulher cristã deve zelar pelo seu coração. Em vez de apenas tomar um banho de loja, a mulher cristã deve ser lavada e adornada pela Palavra. Em vez de valorizar apenas o que perece, a mulher cristã deve priorizar o trajo incorruptível de um espírito manso e tranquilo. “Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida.” (Provérbios 4.23)
2º MULHER: CUIDE MAIS DAQUILO DO QUE DEUS VALORIZA ... beleza demonstrada num espírito dócil e tranquilo, o que é de grande valor para Deus (3.4b). A mulher crista está interessada em agradar mais a Deus que aos homens. Porém, ao agradar a Deus, torna-se uma bênção para o marido. Um espírito manso e tranquilo é melhor que vestes caras, joias raras e penteados rebuscados. O que se não vê tem mais valor que aquilo que se vê. Uma mulher equilibrada emocionalmente, que faz bem a seu marido todos os dias, é mais feliz e faz seu marido mais feliz que uma mulher ranzinza empetecada de ouro. É melhor morar numa terra deserta do que com a mulher rixosa e irritadiça. (Provérbios 21.19) Os adereços exteriores jamais podem segurar um casamento. Coisas não fazem cônjuges felizes. Concordo com Enio Mueller quando ele diz que “a beleza interior de uma mulher tem muito mais valor que todas as joias, vestidos e maquilagem que ela possa ter”.
3º A MULHER CRISTÃ DEVE SEGUIR O EXEMPLO DAS SANTAS MULHERES DO PASSADO EM VEZ DE COPIAR O MODELO DE MULHERES FUTEIS. Pois era assim que também costumavam adornar-se as santas mulheres do passado, que colocavam a sua esperança em Deus. Elas se sujeitavam a seus maridos, como Sara, que obedecia a Abraão e lhe chamava senhor. Dela vocês serão filhas, se praticarem o bem e não derem lugar ao medo. (3.5,6).
ESPERAVAM EM DEUS: As santas mulheres do passado, embora não fossem pessoas perfeitas, deixaram um importante legado e um exemplo digno de ser imitado. Em vez de copiar o modelo da beleza do mundo, a mulher cristã deve ataviar-se como as santas mulheres do passado. Quais eram as marcas dessas santas? Primeiro, elas esperavam em Deus (3.5).
TINHAM FÉ EM DEUS e CONFIAVAM EM SUAS PROMESSAS. Sabiam que Deus jamais as abandonaria, independentemente das circunstâncias. Segundo, eram submissas a seu próprio marido (3.5). A esposa que compreende seu papel de submissão, de acordo com as normas das Escrituras, encontra realização completa no marido.
3 - ELAS SEGUIAM PRATICANDO O BEM (3.6).
4 - SEGUIAM NÃO TEMENDO PERTURBAÇÃO ALGUMA (3.6), ou seja, triunfavam sobre o medo. Segundo Matthew Hemy, essas santas mulheres tinham menos conhecimento e menos exemplos que a encorajassem, mas em todas as épocas praticaram esse dever. Por isso, seu exemplo é obrigatório.
“Do mesmo modo vocês, maridos, sejam sábios no convívio com suas mulheres e tratem-nas com honra, como parte mais frágil e co-herdeiras do dom da graça da vida, de forma que não sejam interrompidas as suas orações.” (1 Pedro 3.7)
A ética cristã é recíproca no governo, no trabalho e na família. Não há dois pesos e duas medidas quanto trata do papel do governo e do cidadão, do patrão e do empregado, do marido e da mulher, dos pais e dos filhos.
TODO PRIVILÉGIO TRAZ CONSIGO RESPONSABILIDADE: Há um equilíbrio entre privilégios e responsabilidades, entre direitos e deveres (Ef 5.22-6.1-9).
A SUBMISSÃO DA ESPOSA NÃO DÁ AO MARIDO O DIREITO DE SER RUDE ou déspota. O uso do termo “igualmente”, direcionado de semelhante forma aos maridos, revela que, longe de a submissão da esposa ser uma plataforma confortável que lhe permite explorar a mulher, é um campo de serviço. Cristo, como Senhor da igreja, a serviu. Como cabeça da igreja, morreu por ela.
AMAR A ESPOSA COMO CRISTO AMOU A IGREJA: O marido que espera a submissão da mulher deve estar pronto a dar sua vida por ela. Concordo com R. C. Sproul quando ele diz que é mais fácil uma mulher ser submissa a Cristo que o marido amar sua esposa como Cristo ama a igreja. Não há egoísmo no amor de Cristo pela igreja. Jesus jamais abusou, tiranizou, explorou ou envergonhou a sua noiva. Esse é o padrão de Deus.
SEM CONDICIONAIS – SEM CONTRAPARTIDAS: Porém, a Bíblia não diz ao marido para amar sua mulher apenas quando ela é submissa, nem diz à mulher para submeter-se ao marido apenas quando ele a ama como Cristo ama a igreja. Os maridos são orientados a amarem a esposa sendo ela submissa ou não. As mulheres são orientadas a se submeterem ao marido sendo ele amoroso ou não. O marido precisa estar preparado para dar a vida pela mulher, e a mulher precisa estar pronta para submeter-se ao marido.
Pedro, destaca quatro cuidados que o marido deve ter para com a esposa. Warren Wiersbe fala sobre quatro áreas de responsabilidade do marido no relacionamento conjugal. Vejamos.
1º O ASPECTO FÍSICO. “Do mesmo modo vocês, maridos, sejam sábios no convívio com suas mulheres... (3.7). A expressão “vivei a vida comum do lar” é a tradução do termo grego synoikuntes, que significa “vivendo juntos na mesma casa” como marido e mulher. Matthew Henry entende que essa palavra significa coabitação, que proíbe separações desnecessárias e implica mútua comunhão de bens e pessoas, com prazer e harmonia. Embora tenha uma abrangência maior, o relacionamento conjugal passa pela intimidade física. O casamento é, fundamentalmente, um relacionamento físico. ... e se tornarão os dois uma só carne (Ef 5.31; Gn 2.24). A primeira responsabilidade do marido é cuidar da esposa e do lar (Tt 2.4,5). Cabe-lhe a responsabilidade principal de ser o provedor (lTm 5.8).
2º O ASPECTO INTELECTUAL. ... sejam sábios - com discernimento... (3.7a). O discernimento é fruto do conhecimento. Homem e mulher são dois universos distintos. Têm profundas diferenças físicas e emocionais. Essas diferenças, porém, complementam a relação. O marido cristão precisa conhecer as variações de humor, sentimentos, medos e esperanças da esposa. Precisa “ouvir com o coração” e falar a verdade em amor. Muitos homens que conhecem pouco as peculiares femininas. Tratam a mulher como se estivessem lidando com outro homem. Faltam-lhes conhecimento e tato.
3º O ASPECTO EMOCIONAL. ... tratem-nas com honra, como parte mais frágil... (3.7b). O marido precisa tratar a mulher com cavalheirismo. Precisa ser romântico, carinhoso e amável no trato. Deve dirigir-se constantemente a ela, dizendo: "Muitas mulheres são exemplares, mas você a todas supera". (Pv 31.29). Nada fere mais uma mulher que um marido casca-grossa e rude no trato. E óbvio que Pedro não está dizendo que a mulher é a parte mais frágil em termos mentais, morais ou espirituais, mas sim em termos físicos. A mulher é mais sensível na alma e mais frágil na força física. Dessa forma, como o mais forte dos dois parceiros no casamento, o marido deve carregar os fardos mais pesados, proteger a esposa e suprir suas necessidades. O marido deve tratar a esposa como um vaso caro, belo e frágil, que contém um tesouro precioso. A expressão “ter consideração” significa que o marido respeita os sentimentos, os desejos e a maneira de pensar da esposa.
4º O ASPECTO ESPIRITUAL.... como parte mais frágil e co-herdeiras do dom da graça da vida, de forma que não sejam interrompidas as suas orações (3.7c). William Barclay informa que as mulheres não participavam dos cultos gregos e romanos. Até mesmo às sinagogas judias as mulheres não tinham acesso. No cristianismo, porém, as mulheres têm iguais direitos espirituais. E não apenas isso, mas a vida espiritual do marido está diretamente relacionada à forma com que ele trata sua mulher. Concordo com Holmer quando ele diz: “Quando cessam as orações ou quando são tão tolhidas que se resumem a mera formalidade, a vida espiritual e também o matrimônio correm perigo”.
O que Pedro está dizendo é que, se o marido falhar em amar, honrar e respeitar sua mulher, tal comportamento interromperá suas orações, pois “os suspiros da mulher maltratada se interpõem entre as orações do esposo e os ouvidos de Deus”. Concordo com o que diz Kistemaker: “Deus não aceita as orações que marido e mulher oferecem num ambiente de luta, briga e discórdia. Ele quer que se reconciliem, para que possam orar juntos em paz e harmonia e, assim, gozar as incontáveis bênçãos divinas”.
Concluo com o conselho de Matthew Henry: “Todos os casados devem se empenhar em se comportar de forma tão amável e pacífica um com o outro que não atrapalhem, com suas brigas, as suas orações”.
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