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terça-feira, 29 de agosto de 2017

DIA 18 - QUINTA CONDIÇÃO: BUSCAR A DEUS - 40 DIAS DE JEJUM E ORAÇÃO


DIA 18 - QUINTA CONDIÇÃO BUSCAR A DEUS

Como a corça anseia por águas correntes, a minha alma anseia por ti, ó Deus. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo. Quando poderei entrar para apresentar-me a Deus? 
Salmo 42.1-2
Ó Deus, tu é o meu Deus, eu te busco intensamente; a minha alma tem sede de ti! Todo o meu ser anseia por ti, Quero contemplar-te no santuário e avistar o teu poder e a tua glória. 
Salmo 63.1-2
Buscai o SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. 
Isaías 55.6 (RA)
Buscar-me eis e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração. 
Jeremias 29.13 (RA)

Uma das maiores exortações de Jesus aos fariseus se referia à hipocrisia ou fingimento. Nós precisamos cuidar para que não tenhamos o mesmo caráter daqueles religiosos cheios de atitudes exteriores que não refletiam o que realmente havia no seu interior.  

Se eu perguntar você tem tido fome e sede de Deus? Qual a sua resposta? Normalmente dizemos sim, sem refletir o que realmente significa estar com fome e sede. 

Se você ficar três dias sem orar e ler a Bíblia que diferença fará? Se você não for por dois domingos à sua igreja, haverá algum efeito em sua vida? As disciplinas espirituais tais como jejum, oração, estudo da Palavra são necessárias em sua vida ou você consegue viver sem elas?

Será que as palavras dos textos acima realmente refletem a nossa vida espiritual? A nossa alma anseia por Deus? Temos sede de Deus? Buscamos a Deus intensamente? Buscamos a Deus de todo o nosso coração? 

Francamente há momentos em nossas vidas que não buscamos a Deus e parece que nem temos sede da sua presença. Somente nos cultos temos algum sendo da Sua presença, mas parece que depois tudo desaparece como uma nuvem. 

Precisamos voltar ao Senhor de todo o nosso coração. As bênçãos que recebemos, tudo que Deus faz por nós, Seu cuidado a cada dia, Seu amor, perdão, misericórdia e paciência, deveriam nos impulsionar a buscá-Lo diariamente com um coração cheio de gratidão, e com o senso de que sem Ele, não somos nada. 

A realidade é que somente buscamos a Deus quando entramos em situações de tribulação, dificuldades e problemas. Deus é tão bom e quer que o busquemos, e permite estas situações para nos fazer voltar para Ele. Porém isto não deveria ser assim. Deveríamos amar e buscar a Deus em todo o tempo.

Jesus Cristo ensina que o grande e principal mandamento é: "Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento". Mateus 22.37

Oh! como temos que voltar ao primeiro amor com a intensidade descrita nas palavras do Senhor: de todo o coração, alma e entendimento.
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MOTIVOS DE ORAÇÃO:

- Reconheça sua falta de fome e sede de Deus e peça que Ele perdoe e mude esta situação.
- Ore para que o Espírito Santo comece a criar nos corações uma fome e sede de Deus.
- Ore para que o povo brasileiro se volte para Deus.


Outros devocionais
SEMANA 1
O QUE É AVIVAMENTO ESPIRITUAL


segunda-feira, 28 de agosto de 2017

SÉRIE 1 PEDRO: 7 – O EXEMPLO MÁXIMO DE OBEDIÊNCIA E SUBMISSÃO



7 - O EXEMPLO MÁXIMO DE OBEDIÊNCIA E SUBMISSÃO
(05-04-2017)

Introdução: Estamos numa jornada fabulosa de aprofundamento e aprendizado com as cartas do apóstolo Pedro. A cada versículo encontramos profundos ensinamentos que serviram à igreja primitiva, continua nos exortando e continuará pelas vindouras gerações até Cristo voltar. No texto que estudamos na semana passada, Pedro inicia uma sequência de orientações sobre a postura do cristão em quatro áreas:
  • O CRISTÃO COMO CIDADÃO (2.11-17), 
  • O CRISTÃO COMO TRABALHADOR (2.18-25), 
  • O CRISTÃO COMO CÔNJUGE (3.1-7) E 
  • O CRISTÃO COMO MEMBRO DA IGREJA (3.8-12).

Texto Bíblico: 1 Pedro 2.18-25
18 Escravos, sujeitem-se a seus senhores com todo o respeito, não apenas aos bons e amáveis, mas também aos maus.
19 Porque é louvável que, por motivo de sua consciência para com Deus, alguém suporte aflições sofrendo injustamente.
20 Pois que vantagem há em suportar açoites recebidos por terem cometido o mal? Mas se vocês suportam o sofrimento por terem feito o bem, isso é louvável diante de Deus.
21 Para isso vocês foram chamados, pois também Cristo sofreu no lugar de vocês, deixando-lhes exemplo, para que sigam os seus passos.
22 "Ele não cometeu pecado algum, e nenhum engano foi encontrado em sua boca".
23 Quando insultado, não revidava; quando sofria, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga com justiça.
24 Ele mesmo levou em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, a fim de que morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça; por suas feridas vocês foram curados.
25 Pois vocês eram como ovelhas desgarradas, mas agora se converteram ao Pastor e Bispo de suas almas.

1 – BONS SERVOS POR CAUSA DE DEUS 

18 Escravos, sujeitem-se a seus senhores com todo o respeito, não apenas aos bons e amáveis, mas também aos maus.
19 Porque é louvável que, por motivo de sua consciência para com Deus, alguém suporte aflições sofrendo injustamente.
20 Pois que vantagem há em suportar açoites recebidos por terem cometido o mal? Mas se vocês suportam o sofrimento por terem feito o bem, isso é louvável diante de Deus.” (1 Pedro 2. 18-20)

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

PASTORAL: FELIZES SÃO OS QUE CHORAM



“Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados.”
(Mateus 5.4)

O texto que lemos hoje traz em si um gigantesco contraste, é como se estivesse dizendo: “Felizes os infelizes”. Que espécie de tristeza é esta que pode produzir a maior felicidade? Jesus está tratando de duas coisas: 
1) Uma declaração: Felizes são os que choram. 
2) Uma promessa: esses serão consolados.

Choramos por várias razões: choramos Pelo luto, choramos de dor física, pela decepção, pelo desespero, pela desesperança, pela saudade, pela compaixão, pela solidão, pela depressão, por amor. Mas de que tipo de choro Jesus está tratando nessa bem-aventurança?

Primeiro vamos pensar O QUE ESSE CHORO NÃO SIGNIFICA?

Não é um choro pela perda de coisas exteriores. 
Não é o choro do remorso e do desespero, 
Não é o choro do medo das consequências do pecado, é também 
Não é o choro apenas externo e teatral, Jesus diz que os fariseus “mostram-se contristados e desfiguram a face com o fim de parecer aos homens que jejuam” (Mt 6:16). 

Então, O QUE ESSE CHORO SIGNIFICA?

Deve ser um choro espontâneo, Deve ser um choro espiritual, Deve ser um choro pelo pecado, devemos chorar pelo pecado porque ele é um ato de hostilidade e inimizade contra Deus 

“E rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes, e convertei-vos ao Senhor vosso Deus; porque ele é misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-se, e grande em benignidade, e se arrepende do mal.” (Joel 2:13)

Portanto, serão felizes aqueles que chorarem pelos seus próprios pecados. Encontrarão plena felicidade aqueles que reconhecerem o quanto Deus é Santo, e o quanto são miseráveis pecadores.

Além disso, devemos também chorar pelos pecados dos outros. Diante das tragédias que assistimos todos os dias, o nosso coração não pode ficar insensível, precisamos clamar e derramar o nosso coração diante do Senhor em favor da nossa família, da nossa cidade, do nosso país e do mundo.

 “Os meus olhos derramam rios de água, Porque os homens não observam a tua lei.” (Salmos 119:136)

É maravilhoso ver que o Senhor já nos garante o consolo, o choro da confissão será acompanhado da consolação. A Bíblia descreve esse conforto dos salvos no céu como uma festa, a festa das bodas do Cordeiro, onde vamos descansar das nossas fadigas.  

O dono desta festa é Deus, esta festa será incomparável em termos de alegria e provisão, esta festa será incomparável em termos da companhia dos convidados, esta festa será incomparável em termos de música, esta festa será incomparável em termos do lugar onde será celebrada e esta festa será incomparável pela sua duração, para todo o sempre e sempre. 

Você se entristece por entristecer o Espírito Santo? Suas lágrimas são de revolta contra Deus ou de náusea pelo pecado? Espero que você seja um dos que choram, porque a vontade de Deus é que você seja consolado. Amém.

Pr. Dener Maia

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

SÉRIE 1 PEDRO: 6 – A CONDUTA DO CRISTÃO




6 – A CONDUTA DO CRISTÃO
(29-03-2017)
Introdução: Até aqui Pedro tratou dos privilégios recebidos pelo povo de Deus (2.1-10); a partir de agora, adverte-nos sobre nossos deveres (2.11-3.12). Pedro faz a ponte entre o que Deus concedeu aos cristãos e como isso deve agora se refletir no mundo, de forma que aproxime outras pessoas do mesmo Deus.
Pedro aborda a questão da submissão no contexto do governo, do trabalho, da família e da igreja. Deus instituiu o lar, o governo humano e a igreja, e tem o direito de dizer como essas instituições devem ser administradas. O mesmo Deus que salva seu povo requer dele obediência em todas as áreas da vida. É bem conhecida a advertência de A. W. Tozer: “Para evitar o erro da salvação pelas obras, nós caímos no erro oposto, da salvação sem obediência”.
Em meio às injustiças sofridas e ao fogo da perseguição crescente, Pedro mostra a importância da submissão na vida do cristão. A submissão é uma evidência da plenitude do Espírito (Ef 5.18-21) e uma prova da obediência a Deus. Os cristãos maduros, por causa da obediência a Deus, submetem-se ao governo, aos patrões e uns aos outros. Pedro aplica o tema da submissão à vida do cristão como 
  • CIDADÃO (2.11-17), 
  • TRABALHADOR (2.18-25), 
  • CÔNJUGE (3.1-7) E 
  • MEMBRO DA IGREJA (3.8-12).

Texto Bíblico: 1 Pedro 2.11-17
11 Amados, insisto em que, como estrangeiros e peregrinos no mundo, vocês se abstenham dos desejos carnais que guerreiam contra a alma. 
12 Vivam entre os pagãos de maneira exemplar para que, mesmo que eles os acusem de praticar o mal, observem as boas obras que vocês praticam e glorifiquem a Deus no dia da intervenção dele 
13 Por causa do Senhor, sujeitem-se a toda autoridade constituída entre os homens; seja ao rei, como autoridade suprema, 
14 seja aos governantes, como por ele enviados para punir os que praticam o mal e honrar os que praticam o bem. 
15 Pois é da vontade de Deus que, praticando o bem, vocês silenciem a ignorância dos insensatos. 
16 Vivam como pessoas livres, mas não usem a liberdade como desculpa para fazer o mal; vivam como servos 
17 Tratem a todos com o devido respeito: amem os irmãos, temam a Deus e honrem o rei.

1 - PEREGRINOS, FORASTEIROS, MAS EXEMPLARES 

“Amados, insisto em que, como estrangeiros e peregrinos no mundo, vocês se abstenham dos desejos carnais que guerreiam contra a alma. Vivam entre os pagãos de maneira exemplar para que, mesmo que eles os acusem de praticar o mal, observem as boas obras que vocês praticam e glorifiquem a Deus no dia da intervenção dele” (1 Pedro 2,11-12) 
Como pastor do rebanho (5.1), Pedro se dirige às ovelhas de Cristo em um tom paternal. Destacamos alguns pontos importantes aqui.

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